quinta-feira, 6 de julho de 2023

Made in Japan

O Japão, país insular no Oceano Pacífico, tem cidades densas, palácios imperiais, parques nacionais montanhosos e milhares de santuários e templos. Os trens-bala Shinkansen conectam as principais ilhas: Kyushu (com as praias subtropicais de Okinawa), Honshu (onde ficam Tóquio e a sede do memorial da bomba atômica de Hiroshima) e Hokkaido (famosa como destino para a prática de esqui). Tóquio, a capital, é conhecida por seus arranha-céus e lojas e pela cultura pop. Primeiro-ministro: Fumio Kishida Mais populares Capital: Tóquio Área: 377.973 km² Continente: Ásia População: 125,7 milhões (2021) Banco Mundial Produto Interno Bruto: 4,941 trilhões USD (2021) Banco Mundial Japão (em japonês: 日本; romaniz.: Nihon ou Nippon; oficialmente 日本国, Sobre este somNippon-koku?·info ou koku, tradução literal: Estado do Japão) é um país insular da Ásia Oriental. Localizado no Oceano Pacífico, a leste do Mar do Japão, da República Popular da China, da Coreia do Norte, da Coreia do Sul e da Rússia, estendendo-se do Mar de Okhotsk, no norte, ao Mar da China Oriental e Taiwan, ao sul. Os caracteres que compõem seu nome significam "Origem do Sol", razão pela qual o Japão é às vezes identificado como a "Terra do Sol Nascente". O país é um arquipélago de 6 852 ilhas, cujas quatro maiores são Honshu, Hokkaido, Kyushu e Shikoku, representando em conjunto 97% da área terrestre nacional. A maior parte das ilhas é montanhosa, com muitos vulcões, como, por exemplo, os Alpes japoneses e o Monte Fuji. O Japão possui a décima primeira maior população do mundo, com cerca de 125,4 milhões de habitantes. A Região Metropolitana de Tóquio, que inclui a capital de facto de Tóquio e várias prefeituras adjacentes, é a maior área metropolitana do mundo, com mais de 37,4 milhões de habitantes. Pesquisas arqueológicas indicam que humanos já viviam nas ilhas japonesas no período Paleolítico Superior. A primeira menção escrita do Japão começa com uma breve aparição em textos históricos chineses do século I d.C.. A influência do resto do mundo seguida por longos períodos de isolamento tem caracterizado a história do país. Desde a sua constituição em 1947, o Japão se manteve como uma monarquia constitucional unitária com um imperador e um parlamento eleito, a Dieta. Como grande potência econômica, possui a terceira maior economia do mundo em PIB nominal e a quarta maior em poder de compra. É também o quarto maior exportador e o quarto maior importador do mundo, além de ser o único país asiático membro do G7. O país mantém uma força de segurança moderna e ampla, utilizada para autodefesa e para funções de manutenção da paz. O Japão possui um padrão de vida muito alto (17º maior IDH), com a maior expectativa de vida do mundo (de acordo com estimativas da ONU e da OMS) e a terceira menor taxa de mortalidade infantil. O país também faz parte do G20, grupo formado pelas 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia. Religião Religião no Japão Circle frame.svg Religiões no Japão (2018) Sem religião (62%) Budismo (31%) Xintoísmo (3%) Cristianismo (1%) Outras religiões (1%) Sem resposta (2%) As maiores estimativas para o número de budistas e xintoístas no Japão são de 84–96% da população, representando um grande número de crentes em um sincretismo dessas duas religiões. No entanto, essas estimativas baseiam-se em pessoas com uma associação com um templo, ao invés do número de pessoas que realmente seguem a religião. O professor Robert Kisala da Universidade de Nanzan sugere que apenas 30% da população do país se identifique como pertencente a alguma religião. O xintoísmo é a maior religião do Japão mas o termo "xintoísmo" pode ter significados diferentes no Japão: a maioria dos japoneses freqüentam santuários xintoístas e imploram por kami sem pertencer a organizações xintoístas, e uma vez que não há rituais formais para se tornar um membro do "xintoísmo", a filiação xintoísta é frequentemente estimada incluindo aqueles que se juntam a seitas xintoístas organizadas. O xintoísmo tem 100 000 santuários e 78 890 sacerdotes no país. O taoísmo, o confucionismo e o budismo da China também têm influenciado as crenças e os costumes japoneses. A religião no Japão tende a ser sincrética por natureza e isso resulta em uma variedade de práticas, tais como pais e filhos celebrando rituais xintoístas, os estudantes rezando antes dos exames, alguns casais celebrando um casamento em uma igreja cristã e funerais sendo realizados em templos budistas. Uma minoria (2 595 397 de pessoas ou 2,04% da população) professam o cristianismo. Além disso, desde meados do século XIX, numerosas seitas religiosas (Shinshūkyō) surgiram no Japão, como a Tenrikyo, Aum Shinrikyo (ou Aleph) e Soka Gakkai. Educação Educação no Japão A alfabetização no Japão remonta anterior à introdução da escrita kanji no século VI. Inicialmente restrita às classes aristocráticas, a educação atingiu a população em geral no Período Edo, em que havia escolas específicas para a classe dos samurais, mas também escolas mistas que ensinavam escrita, leitura e aritmética. Graças a esse sistema, calcula-se que em 1868, época da Restauração Meiji, 40% da população japonesa fosse alfabetizada. A divisão em escolas primárias, secundárias e universidades foi introduzida no Japão em 1871 como parte da Restauração Meiji. Desde 1947, a educação obrigatória no Japão inclui a educação infantil (shõgakkõ), o qual dura 6 anos (dos seis aos onze ou doze anos) e o ensino fundamental, chugakkō, o qual dura três anos. Quase todas as crianças continuam seus estudos indo para o colegial, koukō, de três anos e, de acordo com o Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia, cerca de 75,9% dos formandos do ensino secundário cursaram a universidade, a educação profissional, ou outros cursos pós-secundários em 2005. O ano letivo no Japão tem início em abril e pode ser dividido em dois ou três períodos. O currículo de cada série é determinado pelo Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia, bem como há avaliações periódicas do material escolar utilizado. A educação no Japão é muito competitiva, em especial, o ingresso em instituições de ensino superior. De acordo com o Suplemento de Educação Superior do The Times, as universidades mais importantes do Japão são a Universidade de Tóquio, a Universidade de Quioto e a Universidade de Osaka. No momento, a educação japonesa passa por uma reestruturação que tenta adaptá-la ao século XXI, mudando sua ênfase da disciplina e do respeito a tradição para a liberdade e a criatividade.
Madonna - Nothing Really Matters (Official Video)

Nenhum comentário: