quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

POÉTICO MITOLÓGICO: (Cavaleiros do Coração)



Boa Noite...
Senhoras e Senhores...
A Rainha da fábrica de sonhos e da fabulosa loja de desejos tem uma revelação, ou melhor, um lançamento no mercado dos sentimentos humanos. Seu principal cavaleiro Mister Romance Cupido Love Stories tem outra versão, ou melhor, um genérico. Esse outro cavaleiro possui o mesmo reflexo do primeiro, mais sua personalidade, identidade e código de barra são bem diferentes. Ele na mitologia grega foi apresentado às vezes como “o vingador do amor desdenhado” e, outras vezes, como símbolo do afeto recíproco. Nosso cavaleiro tem certa dualidade, ou melhor, ambiguidade. Sua fabricação foi necessária porque nossa Rainha tria se queixado a Tênis que seu principal produto Romance Cupido Love Stories continuava sempre criança. A explicação é que ele vivia solitário e, que para crescer, precisava de um irmão. O genérico nasceu pouco depois e, logo em seguida, nosso grande astro de Toy Story Show começou a se desenvolver. Em Toy Story Show o misterioso Mister Antero Angelic Touch.

Consumidores de desejos...
A Rainha canta: Ambiguidade Angelical

Eu tenho uma lenda para contar
Era uma vez um menino
Livre, levado e contente
No seu voar o mais belo a desfilar
Pela estrada da paixão
Sempre em busca de emoção
Até que um dia
Na mão do destino
No espelho da vida o seu reflexo ganha vida.

Fabulosa fábrica do amor
Pra fazer real a nossa ilusão
Divida em dois os poderes do coração
Na luz da emoção nasceu o cavaleiro da paixão
Dividindo o reflexo do deus do amor
Liberdade, liberdade cavaleiros do coração.

Desse medo de ser Hermano
Unidos serão mais fortes
Ultrapassado obstáculos das falsas emoções
Vencendo os guerreiros do mau coração
Derrubando barreiras dos sentimentos mascarados

Fabulosa fábrica do amor
Pra fazer real a nossa ilusão
Divida em dois os poderes do coração
Na luz da emoção nasceu o cavaleiro da paixão
Dividindo o reflexo do deus do amor
Liberdade, liberdade cavaleiros do coração.

Serão desafiados pela coleção rival
Antagonistas guerreiros terão que combater
Para o reino encantado do amor puro
Sobreviver no selvagem e oculto mundo humano
Aquele que fica escondido debaixo do tapete da razão
Quando revelado o mais nobre humano reflete a pior besta
Os sentimentos do mau coração
Onde o medo, o frio, a fome
E o vício se esconde na fina face humana.

Fabulosa fábrica do amor
Pra fazer real a nossa ilusão
Divida em dois os poderes do coração
Na luz da emoção nasceu o cavaleiro da paixão
Dividindo o reflexo do deus do amor
Liberdade, liberdade cavaleiros do coração.

Na hora do grande combate
Entre os dois lados opostos
Quando o julgamento começar
O mesmo objeto que fabrica a luz
Também é o mesmo que fabrica a sombra.
Não esqueça os dois lados da moeda.

Fabulosa fábrica do amor
Pra fazer real a nossa ilusão
Divida em dois os poderes do coração
Na luz da emoção nasceu o cavaleiro da paixão
Dividindo o reflexo do deus do amor
Liberdade, liberdade cavaleiros do coração.

Para compor AMBIGUIDADE ANGELICAL busquei as definições das palavras ambiguidade e anjo. Para definir o significado de ambiguidade ela pode ser qualidade do que é ambíguo; anfibologia: a ambiguidade faz parte da poesia. Também pode significar incerteza, dúvida e perplexidade. Na filosofia é dualidade profunda de um termo, de uma proposição ou de uma situação.
A anfibologia (do grego amphibolia) vem a ser, na lógica e na lingüística moderna, o mesmo que ambigüidade (do latim ambiguitas, atis), isto é, a duplicidade de sentido em uma construção sintática. Um enunciado é ambíguo e, portanto, anfibológico quando permite mais de uma interpretação. Na lógica aristotélica, designa uma falácia baseada no dúbio sentido - proposital ou não - da estrutura gramatical da sentença de modo a distorcer o raciocínio lógico ou a torná-lo obscuro, incerto ou equivocado. A ambigüidade pode ser proposital ou inconsciente (ato falho) ou, ainda, dar-se por mero descuido do falante ou do escritor ao organizar as palavras do enunciado.Há uma diferença entre a ambiguidade usada como recurso falacioso de argumentação e o recurso estilístico. O uso estilístico da ambigüidade é comum na poesia (licença poética) e também na linguagem informal, sobretudo no cotidiano do registro falado de uma língua (em brincadeiras, insinuações, por meio de trocadilhos e jogos de palavras). Neste caso, a utilização da ambigüidade se vale da polissemia das palavras ou da semelhança fonética, fenômenos lingüísticos presentes em praticamente todas as línguas.De um modo geral, a ambigüidade é considerada um vício de linguagem ou recurso estilístico, e a anfibologia, uma falácia.Uma vez que a anfibologia ou a ambigüidade está estreitamente associada à sintaxe, isto é, à posição e organização das palavras dentro de um enunciado, à relação delas entre si e, de um modo geral, à construção das frases, a ocorrência dessa falácia ou desse vício de linguagem assumirá diferentes formas de acordo com a língua de que se trate, pois cada idioma possui sua própria estrutura e sua sintaxe.
Já sobre o significado da palavra Anjo (do latim angelus e do grego ággelos (ἄγγελος), mensageiro), segundo a tradição judaico-cristã, a mais divulgada no ocidente, conforme relatos bíblicos, são criaturas espirituais, conservos de Deus como os homens (Apocalipse 19:10), que servem como ajudantes ou mensageiros de Deus.
Na iconografia comum, os anjos geralmente têm asas de pássaro e uma auréola. São donos de uma beleza delicada e de um forte brilho, e por vezes são representados como uma criança, por terem inocência e virtude.
Os relatos bíblicos e a hagiografia cristã contam que os anjos muitas vezes foram autores de fenômenos miraculosos, e a crença corrente nesta tradição é que uma de suas missões é ajudar a humanidade em seu processo de aproximação a Deus.
Os anjos são ainda figuras importantes em muitas outras tradições religiosas do passado e do presente, e o nome de "anjo" é dado amiúde indistintamente a todas as classes de seres celestes. Os muçulmanos, zoroastrianos, espíritas, hindus e budistas, todos aceitam como fato sua existência, dando-lhes variados nomes, mas às vezes são descritos como tendo características e funções bem diferentes daquelas apontadas pela tradição judaico-cristã, esta mesma apresentando contradições e inconsistências, de acordo com os vários autores que se ocuparam deste tema. O Espiritismo faz uma descrição em muito semelhante à judaico-cristã, considerando-os seres perfeitos que atuam como mensageiros dos planos superiores. Dentro do Cristianismo Esotérico e da Cabala, são chamados de anjos aos espíritos num grau de evolução imediatamente superior ao do homem e imediatamente inferior ao dos arcanjos. Para os muçulmanos alguns anjos são bons, outros maus, e outras classes possuem traços ambíguos. No Hinduísmo e no Budismo são descritos como seres autoluminosos, donos de vários poderes, sendo que alguns são dotados de corpos densos e capazes de comer e beber. Já os teosofistas afirmam que existem inumeráveis classes de anjos, com variadas funções, aspectos e atributos, desde diminutas criaturas microscópicas até colossos de dimensões planetárias, responsáveis pela manutenção de uma infinidade de processos naturais. Além disso a cultura popular em vários países do mundo deu origem a um copioso folclore sobre os anjos, que muitas vezes se afasta bastante da descrição mantida pelos credos institucionalizados dessas regiões.


Uma reflexão sobre o misterioso Mister Antero Angelic Touch:

“Minha pintura é, na verdade, uma confissão feita por meu arbítrio, uma tentativa de esclarecer a mim mesmo meu conceito da vida. Não quis perder a esperança de poder ajudar os outros a alcançar a percepção sobre si mesmos.” (Edvard Munch).

Nenhum comentário: