sábado, 9 de maio de 2009

Poético Mitológico (O mundo mágico do circo!)





Incrível que pareça que o universo lúdico do circo tenha origem nas sanguinolentas lutas de gladiadores, mas é isso mesmo. Foi durante o século seis a.c que apareceram as primeiras versões desse tipo de arte. Reunidas no circo Maximus, em Roma, 150 mil pessoas assistiam a apresentações nada inofensivas. Na era medieval, os artistas improvisaram em praças públicas e feiras. Era preciso viajar para procurar público e, por isso, nasceram às trupes circenses.
Então vamos conhecer um pouco da história dos personagens do circo.
O palhaço, mas primeiro, qual é o palhaço em questão?
Vamos conhecer os tipos:
1. CARA BRANCA
É o mais elegante e metido. Sua performance é cheia de números que exigem habilidade e treino. É ele quem atira à torta e nunca recebe uma na cara.
2. MÍMICO
Nunca fala (ele usa as mãos e o corpo para contar histórias engraçadas). A maquiagem termina na linha do queixo, deixando o pescoço descoberto.
3. AUGUSTO
O mais clássico. Não faz nada direito e é sempre vítima das pegadinhas do Cara Branca. Usa o tradicional nariz vermelho, muita maquiagem, roupas largas e peruca.
4. VAGABUNDO
Inspirado em moradores de rua europeus, pinta uma barba falsa e usa roupas rasgadas ou com remendos. O vagabundo triste é o tipo mais comum.
5. AUGUSTO EUROPEU
Não usa fantasia (só o nariz), mas escolhe peças lúdicas, como macacão ou suspensório. Popularizado pelo trabalho de ONGs em hospitais.
Já adiviou qual é o palhaço do espetáculo? Uma dica:
"A simplicidade é o máximo da sofisticação" (John Sculley)
Uma lição da performance: "Se um poeta consegue expressar a sua infelicidade com toda a felicidade, como é que poderá ser infeliz" (Mário Quintana).

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