sábado, 16 de maio de 2009

Poético Mitológico (HUMOR olímpico)

Em Atenas, o governo não controlava os alunos nem as escolas. Um garoto ateniense geralmente entrava na escola com idade de seis anos. Ao invés de militares intimidadores, a criança ficava confiada a um pedagogo, que era um escravo de confiança. O intelecto interessava mais que a força física. O aluno estudava aritmética, literatura, música, escrita e, claro, educação física. O aprendizado incluía também decorar muitos poemas e aprender a tomar parte nos cortejos públicos e religiosos. (A história ilustrada da Grécia antiga. Editora Escala).


Ops...

Os gregos desenvolveram muitas coisas importantes

Ops...

E a escola Grega...

Desenvolveu... Uma coisa que não é bastante importante...

Mais é fundamental para o desenvolvimento humano...

Alguém pode adivinhar,

É...

Uma pista:


Eram uma vez dois irmãos. Um era otimista, o outro, pessimista. Certa vez, no Natal, ao abrirem seus presentes, os meninos encontraram o seguinte: o pessimista tinha ganhado uma bicicleta linda, de dez marchas, moderna e sofisticada. O otimista, ao abrir a linda caixa que recebera, deparou-se com um monte de fezes de cavalo.

Disse então o pessimista:

- Viu? Ninguém gosta de mim. Agora, com certeza, mais cedo ou mais tarde, eu vou cair e quebrar a cabeça com essa bicicleta que corre tanto...

Enquanto isso, o otimista já saíra correndo para rua, disparado, gritando:

- Cadê meu cavalinho? Cadê meu cavalinho que ganhei no Natal?


(Tânia Zagury. O adolescente por ele mesmo. Rio de Janeiro, Record, 1996).


Sobre o HUMOR:

"Necessitamos do Humor e nem sempre nos damos conta disso. Somos sarcásticos, irônicos, irreverentes, melodramáticos, o que é inerente ao Humor [...] Aprendemos que o dia em que não rimos é o dia mais perdido" (Geandré).

Ou

"Depois de ter criado o mundo, Deus criou o Homem e Mulher. E, para preservá-los da destruição, ele inventou o humor" (Mordillo).

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