segunda-feira, 29 de junho de 2015

O Boy de Cabelo green midiático...

O que tem em comum entre ídolos populares, artistas da música pop, estrelas do cinema, celebridades da televisão, heróis, e deuses mítologicois? âo personificações e personagens dos desejos, sonhos e fantasias humanas, ou seriam reflexos alegóricos da condição humana ou meios de expressão profundas do nosso psiquismo (psiquismo: O conjunto dos fenômenos ou dos processos mentais ou inconscientes dum indivíduo ou dum grupo).
O mito proporciona uma abstração na temática do trabalho, tendo como base a expressão do inconsciente. Poderíamos estabelecer paralelos e comparações entre o poder de fascinação que esses mitos populares proporcionam nas mentes no indivíduo e no inconsciente coletivo?
Qual é a parcela de contribuição dos meios de comunicação e espetáculos (shows) para tal comportamento?
Aqui estou interessado numa visão provavelmente mais complexa do mito, não desejo apenas conhecer os eventos dentro de sua evolução temporal, onde as coisas se desenrolam em linha ( com antecedentes e consequentes) mas ver a construção do mito como um drama coletivo.Busquei neste trabalho uma interpretação iconológica, num sentido mais profundo através dos valores simbólicos do do tema abordado.
Mitos povoam o inconsciente coletivo, e são matéria prima dos meios de comunicação e dos espetáculos, expressos através de símbolos, e estes estão presente nas aventuras do cinema, shows de rock, televisão e na comunicação de massa,
A massa popular magnetizada pelos meios de comunicação reproduz o comportamento quase tribais de adoração de deuses primitivos.
A mídia é um tipo de santuário contemporâneo (lugar dedicado a dividades ou falsos deuses) fábrica de mito, produzidos como uma linha de montagem, apresentado e criando suas várias fases. Histórias, lendas e narrativas apresentam mais de uma versão, dependendo da percepção e interpretação do autor.
O mito está sempre num processo de metamorfose (cria e se recria), muda como um camaleão, ele seria o combustível dos desejos e temores humanos, razão por que sempre ocuparam lugar de grande destaque em todas as culturas e permanecem vivos na sociedade contemporânea, que só aparantemente se nutre da ciência e tecnologia.
Quando não existiam os meios de comunicação, no teatro e no circo os artistas eram quase pessoas comuns, o público via de longe, no palco, na maioria das vezes, artistas trabalhando caraterizados, ir reconhecíveis sobre camadas de maquiagens e figurinos, o cinema a fotografia e os meios de comunicação de massa amplificaram faces e vozes, transformando artistas em símbolos.
A publicidade e os meios de comunicação, apoderam da imagem de estrelas da música e do cinema para fazer delas múltiplos modelos de conduta que dizem respeito a gestos, atitudes, modo de andar, beleza, se integram num grande modelo global, o de um estilo de vida baseado na sedução que atrai um público seguidor e consumista.
A mídia vende uma imagem de estrelas em que suas vidas de lazer, de jogos, de espetáculos, de amor, de luxo,e na sua busca incessante de felicidade simbolizam o tipos ideais da cultura de massa.






15 anos fui julgado e perseguido pela cor do meu cabelo e comprimento...
15 years I tried and persecuted by my hair color and length ...

Não julgue a embalagem... Conheça o conteúdo... Pela amor de Deus...

Do not judge packing ... Check out content ... For the love of God ...

A cor e comprimento do cabelo não faz a personalidade e caráter de uma pessoa... 

Eu não sou mulher televisão brasileira... Sou homem... 

Me respeitem... 

Identidade de gênero


https://pt.wikipedia.org/wiki/Identidade_de_g%C3%AAnero
Na sociedadeidentidade de gênero se refere ao gênero em que a pessoa se identifica (i.e, se ela se identifica como sendo um homem, uma mulher ou se ela vê a si como fora do convencional), mas pode também ser usado para referir-se ao gênero que certa pessoa atribui ao indivíduo tendo como base o que tal pessoa reconhece como indicações de papel social de gênero (roupas, corte de cabelo, etc.). A ideologia contrapõe-se a natureza identitária do ser humano (homem e mulher).
Do primeiro uso, acredita-se que a identidade de gênero se constitui como fixa e como tal não sofrendo variações, independente do papel social de gênero que a pessoa se apresente.
Do segundo, acredita-se que a identidade de gênero possa ser afetada por uma variedade de estruturas sociais, incluindo etnicidade, trabalho, religião ou irreligião, e família.
Jaqueline Gomes de Jesus define a identidade de gênero como: "Gênero com o qual uma pessoa se identifica, que pode ou não concordar com o gênero que lhe foi atribuído quando de seu nascimento. Diferente da sexualidade da pessoa. Identidade de gênero eorientação sexual são dimensões diferentes e que não se confundem. Pessoas transexuais podem ser heterossexuais, lésbicas, gays ou bissexuais, tanto quanto as pessoas cisgênero".  Miriam Pillar Grossi destaca que, diferentemente dos papéis sociais de gênero, que não são biologicamente determinados, mas sim construtos culturais e históricos, a identidade de gênero "remete à constituição do sentimento individual de identidade".  No entanto, Henrietta L. Moore pontua que a identidade de gênero é construída e vivida na "relação entre estrutura e práxis, entre o indivíduo e o social"



Ensaio fotográfico  inspirado no filme: O menino dos cabelos verdes.... 


Sinopse

Peter Frye (Dean Stockwell), um típico garoto norte-americano, perde os pais quando eles são pegos por uma blitz, em Londres. Ninguém diz a ele que seus pais morreram e que agora ele é um órfão. E assim, sem ele próprio saber o porquê, vai sendo despachado da casa de um parente para o outro - todos igualmente egoístas e nenhum interessado em ajudá-lo. Peter acaba indo parar na casa de Gramp (Peter O'Brien), o mais gentil dos seus anfitriões. Peter e Gramp parecem se dar bem, mas na manhã seguinte em que é avisado que seus pais morreram, o cabelo de Peter, subitamente, adquire a cor verde. As reações absurdas das pessoas que o cercam fazem com que O Menino dos Cabelos Verdes se torne uma parábola. Alguns críticos consideram esse trabalho como sendo diferente de tudo feito no cinema americano, até então. Vítima de perseguições políticas no episódio conhecido como Caça às Bruxas, comandado pelo senador Joseph McCarthy nos anos 1950, o diretor Joseph Losey realizou grande parte da sua obra na Inglaterra e realizou clássicos como Estranho Acidente, O Criado e O Mensageiro, entre outros 40 filmes.



O livro o Le Petit Prince (no Brasil, O Pequeno Príncipe; em Portugal, O Principezinho) é uma obra do escritor francês Antoine de Saint-Exupéry, publicada em 1943 nos Estados Unidos. Numa primeira leitura, aparenta ser um livro para crianças, mas possui um grande teor poético e filosófico... O livro e filme é  minha maior referencia e inspiração artística.... 

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