segunda-feira, 16 de maio de 2011

POÉTICO MITOLÓGICO (O Virtuoso Candelabro Filosófico)



É hora de o açúcar cristalizar
Cândido emblema cadenciado
É hora de o açúcar cristalizar
Transparente, límpido e claro.
É hora de o açúcar cristalizar
Em solubilidade materializada

Senhoras e Senhores
Monsieur Chopin canta: O Candelabro Filosófico

Como a luz de um projetor
Ilumina vagamente
As coisas que julgo ver
Efeitos luminosos clareiam
Anedotas histórias

Virtuoso candelabro reluzente
A luz falsa a luz verdadeira
Translúcidos cristais
Tudo que pode ser ou não ser

A cada olhar
Um brilho diferente
Encantos que cada momento
Crescem com a vibração da luz
Algo inexplicável que apenas nos atrai
Onde nossas férteis imaginações se realizam

Virtuoso candelabro reluzente
A luz falsa a luz verdadeira
Translúcidos cristais
Tudo que pode ser ou não ser

Lustre de essência
Hastes que ostenta
Minuciosidade finíssima
Faz a mente brilhar
Como luz lúcida de um resplandecente cristal

A palavra cristal se aplica a uma peça de um sólido transparente ou translúcido, de forma geométrica regular. Apresenta lados planos que convergem em ângulos constantes, como os diamantes lapidados ou em cristais de sal. A característica básica de um cristal não é o aspecto externo, mas sim sua estrutura interna. No estado sólido, os átomos, íons e moléculas que constituem um cristal estão organizados em arranjos relativamente fixos, isto é, não podem mover-se livremente como fariam num líquido ou num gás.

Hoje não tem um pensamento mais tem uma homenagem à alquimia francesa:

Fulcanelli é o pseudónimo de um alquimista francês contemporâneo autor de O Mistério das Catedrais 1926 e de As Mansões Filosofais 1930, duas magnificas obras de alquimia.

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