sábado, 18 de abril de 2009

Poético Mitológico (O sacrifício e o Salvamento de Andrômeda)


Perseu, embora perseguido pelas irmãs de Medusa, consegue fugir, graças ao capacete que o torna invisível presente de Hades e à velocidade que lhe dão suas sandálias aladas presente de Hermes. No caminho de volta, Perseu detém-se na Etiópia, governada pelo rei Cefeu, cujas terras estão cobertas por dilúvio e devastadas por um monstro marinho. Para interromper esse flagelo, Posêidon o deus do mar e o mais temperamental dos deuses exige que o rei sacrifique sua filha, Andrômeda, dando-a de comer ao horrível animal. Quando Perseu lá chega, a primeira coisa que vê é a deslumbrante Andrômeda, acorrentada a um rochedo fustigado pelas ondas furiosas. Sem hesitar, com a cabeça da Medusa, petrificou o monstro e libertou a jovem, com quem se casou.
Algumas reflexões sobre AMOR e SACRIFÍCIO:
"Santidade, felicidade, amor e sacrifício são praticamente sinónimos" (Autor desconhecido).
"Nenhum sacrifício é bastante quando se trata de opor a beleza á desarmonia do mundo" (Thomas Mann, escritor alemão).
"O caminho de Amor chama-se Sacrifício" (Josemaría Escrivá.)
Sobre o heroísmo o que podemos destacar:
"Se os homens não tivessem alguma coisa de louco seriam incapazes de heroísmo" (Marquês de Maricá)
Ou
"O homem é capaz de todos os heroísmos, a mulher, de todos os martírios. O heroísmo enobrece, o martírio sublima" (Victor Hugo).
Uma frase para Homens e Mulheres:
“O primeiro grau do heroísmo é vencer o medo”. (G.P.Bona).

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